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 FANFIC - Fruto do Mal

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MensagemAssunto: FANFIC - Fruto do Mal   FANFIC - Fruto do Mal EmptySex maio 10, 2013 10:55 pm

Nome: Fruto do Mal
Autora: Thayná Moraes
Grupo: Vocaloid (Rin e Len)
Gênero: Drama

Pessoal espero que gostem, não sei se vocês acompanham
algumas histórias vocaloids, mas está é meio focada no Len e na
Rin, principalmente na musica Servent of Evil. Espero que gostem!


PARTE UM


Eu podia ver a inocência se dissolvendo em uma série de ataques brutos contra a delicadeza. Sim, nem sempre príncipes e princesas são tratados de forma real. O que mais me incomodara foi ver aquela violência desnecessária, é incrível o que o ego de um homem pode fazer. Não havia duvida, o Rei estava morto e o primeiro ministro queria o príncipe herdeiro longe daqui, o reino inteira estaria abalado.
O Rei já andava com problemas de saúde a vários meses, fraco e inútil, até mesmo para seus próprios filhos. Era a febre, ela finalmente alcançou um membro real, infelizmente o atingido foi ninguém menos que o líder de uma nação. O quão magnifico um rei fraco como ele podia ser, escolher Gakupo como primeiro ministro, aquele bruxo só entendia de poder e dinheiro, nunca poderia ter governado o país.
Mas em meio a toda maldade haviam eles, os inocentes gêmeos brincando sobre a grama verde e o céu azul, muito além de toda aquela confusão dos adultos, estavam eles, Princesa Rin e Len, sim, crianças, despreocupadas com o mundo e com o poder. Eu podia ver sua bondade apenas ali, sua verdadeira felicidade consistia naquilo.
Sua mãe, era linda, Vossa Majestade, Rainha Luka, bela e gentil dama, capturou os olhares do jovem príncipe Leon, que observava toda a magnitude do país vizinho, a união foi bem aceita, eles até mesmo se amavam, e assim os dois Países se tornaram o grande império unificado, um lugar que Len iria assumir, com a mais poderosa e mais bem organizada tropa de todo o mundo. Ela observava seus filhos brincando delicadamente no jardim, aquele maravilhoso jardim, que presenciara fatos tão tristes quanto as desgraças de Adão e Eva, ou mesmo Romeu e Julieta. Ela apenas observava e sorria, gentilmente para seus adorados gêmeos, que brincavam no jardim.
“Sempre estarás comigo irmão?” – disse a princesinha se envolvendo em uma mistura certa de meiguice e delicadeza, ela certamente sempre teria aquela afeição encantadora e seu animo inocente, certamente teria.
“Assim será, minha dama, minha irmã! Te proteger sempre senhorita, é esse meu trabalho, além de príncipe, sou teu irmão!” – disse ele como um perfeito escravo encastelado, bom aquele bruxo realmente conseguiu até o príncipe manipular.
“Mas estes aspectos não importam Len, você deve estar comigo pois eu sou sua princesinha, eu sou o sol de nosso País e você é a Lua, e sem a Lua, não há o sol meu irmão amado, deves jurar que não vai abandonar-me!” – aquilo soara como uma doce melodia as ouvidos do jovem criança real, Len amava a irmã, não sabia se aquele laço tão forte que tinham era um laço de sangue, uma laço de gêmeos, mas ele nunca a trairia, nunca a deixaria só e nunca deixaria nenhuma lágrima inútil escorrer sobre sua delicada pele.
Assim ele pensava.
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MensagemAssunto: Re: FANFIC - Fruto do Mal   FANFIC - Fruto do Mal EmptySeg maio 20, 2013 6:44 pm

PARTE DOIS

“Está bem jovem dama, eu juro estar sempre ao seu lado e ter proteger com a minha vida, se necessário! Com esta jura, minha vida contigo estas irmã amada, ao seu lado reinarei justamente! – ele acabara de pronunciar as palavras que fariam o sorriso da jovem princesinha resplandecer em meio a tantas flores amareladas.
Enquanto suas promessas de diretrizes tão certa eram feitas, Arthur colocava em sua amada irmã e em sua amada mãe uma coroa de flores amareladas, as preferidas da princesinha de ouro.
Os gêmeos de luxo foram muito aguardados no castelo. Sua mãe, Luka tivera que passar metade da gestação de cama, seus esforços já não acompanhavam nem seu próprio corpo e nem mesmo de seus amados gêmeos. E assim quando nasceram, todos no mundo comemoravam, os herdeiros do maior reino já conhecido, haviam provado sua verdadeira existência.
“Como sabes que gosto de amarelo Arthur!” – disse a mãe tentando bajular o menino com seu sorriso inabalável e com sua postura formidável.
“O minha senhora, atrevo-me a dizer que tens a beleza de minha amada irmã, sendo assim deduzi que o amarelo seria tão apropriado a você como a Rin.” – disse o jovem se entregando ao sorriso da pessoa que o mais encantava depois de sua gêmea é claro.
A linda senhora esboçou um sorriso tão intenso quanto o olhar que a doce Rin teria à alguns anos, o olhar que nunca seria apropriado a um ser tão doce.
Após a fala do menino, uma surpresa, Guakupo o primeiro ministro, ou o bruxo que podia até mesmo controlar e manipular o rei estava lá, com seu olhar petrificante e sua figura irritante.
“Se me lembro bem, não deves chamar Vossa Alteza Princesa Rin de modo tão vulgar, Príncipe Len, talvez tenha se esquecido das tantas aulas de etiqueta que fizestes!” – o ministro fora tão delicado quando a macieis de um porco espinho, no geral, ele intimidava os gêmeos, eles não gostavam da presença escura e maligna de Gakupo, o conselheiro e vidente pessoal de seu pai.
“Vossa Mercê, não descomponha Vossa Alteza deste jeito, nosso jovem príncipe não deve se preocupar com problemas tão insignificantes como títulos ou mesmo valores, aos seis anos de vida, crianças, mesmo crianças de sangue real devem apenas se preocupar em usar toda a sua juventude...” – e claro, a delicada rainha iria proteger seus filhos de garras e dentes, afinal, ela nunca compreendera o por que deste tão indiscreto bruxo estar ainda naquele castelo ocupando um lugar de tanta importância ao lado do rei.
“Palavras sabias minha Rainha! Sabes que a saúde de Vossa Alteza, Rei Leon, está fraca, e devo preveni-la a obrigá-lo imediatamente a fazer seu testamento enquanto seu juízo ainda o persiste.”
“Não levas fé em teu Rei, Duque?” – pronunciou a Rainha um tanto ousada.
“Não tenho intenção de ofender nem minha Rainha, nem meu Rei, que tanto sou grato mas minha senhora, ainda assim a alerto para que nenhuma surpresa seja adquirida durante o tratamento de Vossa Alteza!” – aquelas palavras gelaram o menino até a alma, afinal ele sabia o que estava acontecendo, o rei adoecera, mas falecer? Não o forte rei não morreria deste jeito, não poderia partir sem ver seu filho reinar em seu lugar.
Os olhos de Gakupo deixaram o menino sem palavras, congelado, intacto, uma expressão tão vazia quanto um buraco negro pairava sobre o ar. Sim, o bruxo não parava de olhar o jovem príncipe, e o pior ele conseguira fazer com que a irmã tão doce esboçasse uma afeição preocupada e triste.
“Eu confio em meu Rei, Gakupo, deveria manter tanta a fé quanto eu, afinal você um servo de bom grado, aceitar todas suas ordens, ele é seu soberano por uma razão desconfio.
“Assim como desejar Vossa Alteza” – disse o servo nada confiável se retirando educadamente para o interior do castelo, aqueles passos estranhos fizeram o príncipe recuar, dando dois passos para trás e ficando a frente de Rin, era quase como uma posição de guarda relaxada, ele provavelmente havia percebido que o rei estava muito ruim de saúde.
A Rainha nunca confiou mesmo em Gakupo, um feiticeiro arrogante que um dia revela-se bom servo e no outro mal conselheiro. Sua chegada só trouxe ruína e miséria para o País. Desde que este estranho servo chegou ao país, acompanhado por seu Rei Henrique, varias doenças e pragas de causa desconhecida foram implantadas na maioria do país, a Rainha nunca duvidará da teoria de Lord Kaito I, este maldito homem trouxe a peste, junto com sua presença desagradável.
Porem a rainha, ainda desconfiada, sabia que seu marido não teria seu grande poder por mais tempo, pensando assim, Gakupo estava certo, ela deveria providenciar logo os papeis para que seus filhos tenham o direito de reinar juntos como seu pai previu.
“Len, Rin, retirem-se do jardim se possível, o chá logo estará servido!” – disse Luka.
“Ah! Hora do lanche!” – disse a delicada princesinha, olhando para os ponteiros do relógio que marcava exatas três horas.
Os sinos do relógio que batiam sempre agradaram a princesa, era encantador olhar para seus olhos azuis observando os grandes sinos que tocavam sobre a torre, sim, com certeza era o som que ela mais gostava de ouvir, e o príncipe, adorava observar o belo sorrisos da amada irmã.
Os três educadamente se dirigiram para o interior do lindíssimo castelo, o belo castelo branco trazia calma a todos que nele entravam, era um lugar harmonioso, calmo e singelo, era incrível como os parecidíssimos irmãos se destacavam dentro do castelo.
Eles seguiram juntos em plena harmonia até a sala de chá no castelo, um lugar coberto por luxo e ouro. Todos que nesta sala entravam ficavam abismados com a gigantesca e bela sala. Suas paredes brancas eram quase perfeitas, isso além do ouro que compunha toda a lateral da sala em gigantes pilares, os armários de madeira continham toda e qualquer cerâmica de luxo, muito usada na época. Já o piso era todo trabalhado com pedras ardosia, um lindíssimo piso.
Lá estavam eles, os gêmeos reais e sapecas, e a mãe que sempre comparada a uma boneca de porcelana se destacava. Sentaram a mesa e riam lembrando como fora seus passeios matinais, riram até que Len fez uma pergunta que conseguiu preocupar a rainha:
“Senhora, nosso pai, Vossa Alteza, falecerá em breve?”
“Onde ouvira isto irmão?” – exclamou a princesinha.
“Len, não deves preocupar-se com assuntos como estes, são assuntos não apropriados para meninos de sua idade.” – pronunciou Luka com um tom tremulo.
“Mamãe! Len mentes? Papai irá mesmo morrer?” – perguntou Rin com os olhos preparados para lacrimejar.
“Não seja tão informal no castelo querida irmã, alguém pode ver-te!”
“Isso já não importa Len! Não vê a expressão de nossa mãe? Papai realmente não está com boa saúde. Como isso se deu mamãe?” – perguntou Rin agora mais rigida.
“Como sua mãe disse, isso não é um assunto referente a vocês” – disse o primeiro ministro entrando bruscamente pela porta e interrompendo toda a harmonia que rondava o local, acabando também com muitas vidas.
“Gendoff! O que fazes aqui neste tempo?” – disse Luka assustada.
Os olhos do feiticeiro não mostraram nada mais do que desrespeito e desprezo a bela dama, e como se já não bastasse uma série de cavaleiros armado entraram pela mesma porta que já encantará a muitos antes.
“Peguem-nos!” – disse o primeiro ministro com uma voz firme.
Os cavaleiros brutalmente agarraram a senhora e o príncipe que ainda tentava lutar contra os cavaleiros e seguir em direção a sua amada irmã que continha uma expressão assustada e também era segurada por um dos cavaleiros, contida de tocar seu irmão.
“O que está fazendo?” – disse a rainha tentando se desprender dos guardas.
Eu podia ver a inocência se dissolvendo em uma série de ataques brutos contra a delicadeza. Sim, nem sempre príncipes e princesas são tratados de forma real. O que mais me incomodara foi ver aquela violência desnecessária, é incrível o que o ego de um homem pode fazer. Não havia duvida , Vossa Alteza, Leon estava morto e o primeiro ministro queria o príncipe herdeiro longe daqui, todo o País estaria abalado.
“Sinto ter que te dar meus pêsames Lady” – disse Gakupo com um sorriso maligno em sua face.
“Lady? Não tem respeito para com sua rainha, Gakupo?” – disse Luka com um orgulho de ferro, ela deveria engolir o medo e dar exemplo a seus filhos.
“Já não és rainha senhora!”
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Mays Santos
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MensagemAssunto: Re: FANFIC - Fruto do Mal   FANFIC - Fruto do Mal EmptySáb Set 26, 2015 11:33 pm

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MensagemAssunto: Re: FANFIC - Fruto do Mal   FANFIC - Fruto do Mal EmptyQua Abr 13, 2016 9:00 am

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MensagemAssunto: Re: FANFIC - Fruto do Mal   FANFIC - Fruto do Mal Empty

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