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 ONESHOT - Revenge

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ONESHOT - Revenge Empty
MensagemAssunto: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptyDom Fev 16, 2014 8:40 pm

Olá, espero que gostem x)  Essa one foi postada também no Nyah e no Social Spirit!
Boa leitura *-*


Gêneros: Songfic, Darkfic, Ecchi, Mistério, Suspense, Tragédia
Avisos: Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Tortura, Violência
Classificação: +18


Sinopse: "A virtude nem sempre é segura
E, em certas circunstâncias, o cumplice de um crime é preferível à delegação."
Bye: Hurricane - 30 Seconds to Mars



Capítulo único



Está na hora de escapar das garras de um nome
Não, isto não é um jogo, é apenas um recomeço
Eu não acredito no destino, mas chegou a hora de pagar
Você sabe que merece


Um barulho irritante ecoava no recinto até então silencioso. A jovem, cujo corpo repousava em sua tão amada cama remexeu-se inquieta em meio às finas cobertas, os cabelos negros ondulados mesclavam-se nos lençóis brancos, remexia-se de um lado para o outro, esperando que o irritante barulho do bater de mãos na grossa madeira da porta parasse, porém esse barulho fora apenas aumentando o som. Irritada abrira seus olhos verdes amarelados levantando-se da cama para em seguida seguir cambaleante até a porta da frente.

Abrira a porta bruscamente, queria falar umas boas para o idiota que a acordara, porém para sua surpresa não havia nada lá, nem se quer um rastro do desgraçado. Iria fechar a porta se algo no chão não tivesse chamado sua atenção, abaixou-se pegando uma das fotos que havia naquele pequeno montinho.

Estremeceu ao perceber um pequeno recado abaixo da imagem que aquela pequena foto retratava, o medo passou a habitar sua mente, aquela letra... Era dele. Em um pequeno reflexo levantou-se olhando para o lado direito onde ele estava, mas como aquilo era possível? Como ele havia a encontrado? Fizera de tudo, até mesmo mudara-se de cidade e trocara seu nome. Não era possível, isso não poderia acontecer, jamais...


Não importa quantas vezes você me disse que queria partir
Não importa quantas vezes você respirou. Você ainda não consegue respirar
Não importa quantas noites você ficou acordado
Ouvindo o barulho da chuva venenosa
Aonde você foi?


Finalmente havia a encontrado, depois de tantas noites em claro pesquisando, tentando lembrar-se onde ela poderia ter ido. Certamente não a deixaria fugir, pagaria por tudo que o fez passar, por tudo que ela o fez sofrer.

Depois que saiu daquele local horrível fora até o antigo local que aquela mulher habitava, porém não encontrara nada lá, nem se quer um resquício de vida naquele pequeno apartamento. Passara noites em claro tentando lembrar-se de locais onde ela gostaria de morar futuramente, de possíveis nomes que ela gostava já que pesquisara por todos os lados seu antigo nome, não encontrando absolutamente nada. Em uma noite tempestuosa em meio aos devaneios lembrara-se de um local que a garota pronunciara apenas uma vez. Seria ali que a procuraria, agora só faltava algum nome que ela poderia vir a usar. Depois de longas semanas o nome pairou inexplicavelmente em sua mente junto ao barulho do raio que cruzara os céus naquela noite.

Achara aquela mulher que tanto o fez sofrer, passou semanas, meses a observando, até que finalmente decidiu agir, colocar todos seus planos em ação. Ele iria fazê-la sofrer, assim como ela o fez... Ela jamais iria escapar, chegara a hora de ela pagar por tudo o que fez.


Bater, bater
Queimar deixe tudo queimar
Este furacão está perseguindo todos abaixo da terra


Fechara a porta com tudo trancando-a em seguida, vendo que ele tentava abri-la a mesma dera alguns passos para trás. Correra até o pequeno aparelho celular, porém quando iria começar a discar os números um estrondo chamara sua atenção, ele havia conseguido arrombar a porta. Assustada olhara para os lados avistando uma janela aberta, correra até a mesma pulando correndo pelo quintal da casa, para em seguida pular um pequeno muro que dava para uma floresta. Correra até suas pernas fraquejarem, não prestava atenção para onde suas pernas a levavam, apenas corria como condenada. Os galhos de algumas árvores baixas rasgavam sua pele pálida descoberta, os pequenos ferimentos ardiam, mas ela parecia não se importar com isso. Olhava para trás todo o tempo, enquanto corria desesperada floresta adentro.

Virara sua face para frente surpreendendo-se ao vê-lo tão perto, uma dor aguda fora sentida em seu abdome, para em seguida apagar completamente. Ela havia sido pega...


Não importa quantas mortes eu morra, eu nunca vou esquecer
Não importa quantas mentiras eu viva, eu nunca vou me arrepender
Há um fogo dentro do meu coração, e ele irá explodir em chamas
Onde está o teu Deus?


A fria água percorria por todo seu corpo fazendo-o se esquecer de alguns problemas, seu corpo estava dolorido cheio de cicatrizes e hematomas, naquele local não existia piedade, não existia paz.

Seu mais novo corte ardia conforme a gélida água batia, não fazia ideia de quantas cicatrizes a mais iria ganhar ou, quantas vezes ficaria entre a vida e a morte naquele local. Os detentos eram barra pesada alguns psicopatas, outros estupradores, por sorte, ou não, apenas deparara-se com os psicopatas retalhadores, não que gostasse de receber diversos golpes e facadas, mas era melhor do que... Aquilo. O “devastador” como vários outros detentos o apelidaram.

Para sobreviver naquele local ele teve de mentir, mentir a razão pela qual ele havia sido preso, mentir sobre seus gostos, mentir sobre sua personalidade, ser frio, não ter pena de alguém a beira da morte, matar para sobreviver, negociar com os “chefões”, tudo para manter-se vivo naquele local. Tudo para sair vivo e buscar pela sua doce vingança. Não importava o que ele faria, quantas mentiras contaria, quantas vezes esteve entre a vida e a morte, o que realmente importava dia após dia era a sua sobrevivência e vingança.


Diga-me, você mataria para salvar uma vida?
Diga-me, você mataria para provar que está certo?


Uma jovem mulher cantarolava baixinho pelos corredores da escola, a mesma não imaginava o alvoroço em que a sala, onde daria sua primeira aula, se encontrava pela expectativa da espera da professora substituta. A mesma adentrou o local e no momento que pôs seus livros sobre a mesa toda a turma ficou em silencio, espantados pela jovialidade da professora que iria substituir a velha caduca.

– Misaki Hana, eu serei a professora que irá substituir Matsumoto-sama. – Sua voz era baixa parecendo acariciar todas as palavras enquanto as pronunciava.


* * *


– Sense... Você não pode esconder seus hematomas com um simples pedaço de roupa. – Uma voz masculina ressoara no ressinto cortando o silencio que ali habitava. A jovem de madeixas negras apenas ficara perplexa.

– Como ele sabe? – Pensara a garota enquanto olhava-o afastar-se.


* * *


Tudo havia acontecido tão rápido, não conseguia raciocinar direito sobre o ocorrido, sua cabeça explodia com a adrenalina que havia passado há alguns minutos atrás, suas mãos tremiam enquanto mantinha seu olhar fixo no corpo inerte ao chão. A grama tomava uma tonalidade avermelhada enquanto a chuva caia fina sobre os três ali presentes.

Seu olhar fora de encontro aos olhos alaranjados sem resquícios de emoção. Dera alguns passos falsos para trás, não sabia o que fazer, estava confusa, perdida, não sabia se ficava parada ou se corria, se gritava ou se calava. Apenas ficara ali encarando a calmaria do rapaz a sua frente, apesar de demonstrar estar calmo, por dentro estava em pedaços, agira sem pensar em nada, o que resultou naquilo.

A pele pálida da face do rapaz junto às roupas do mesmo tinham algumas gotículas avermelhadas, o mesmo tentou limpar a face, porém apenas aumentara o tom avermelhado. Dera um pequeno passo em direção à garota, porém a mesma parecia estar em algum tipo de transe pelo que havia acontecido, tentou aproximar-se dela, mas a mesma gritara em plenos pulmões. Sem saber o que fazer o jovem fora em direção da mesma tapando-lhe a boca, mas fora tarde de mais. O grito havia chamado atenção das pessoas que ali passavam, alguns minutos depois o garoto estava sendo algemado, enquanto a jovem Hana estava sendo confortada pela diretora do colégio.


Você realmente quer?
Você realmente me quer?
Você realmente quer me ver morto?
Ou vivo para me torturar pelos meus pecados?
Ou vivo para viver uma mentira?
Eu realmente o amei, porém...


Abrira os olhos lentamente sentindo seu abdome doer conforme tentava mexer-se, o que fora em vão. Seus braços assim como suas pernas estavam amarrados na cadeira, onde se encontrava sentada. Seu pescoço dolorido não lhe incomodava como a mordaça que se encontrava cobrindo-lhe a boca. O desespero tomou-lhe o controle, não raciocinava, não tinha forças para tentar soltar-se, não... Ela não queria ser solta!

Eu realmente a amei, porém...

Lá estava ele, de pé em sua frente. Aqueles olhos que tanto a lembravam um demônio, assim como a calmaria de um pôr do sol alaranjado. Aquela ira com que pedia por sangue, aquele desejo sanguinário que sentia enquanto a lâmina prateada da faca encostava a superfície da pele macia da garota, a vontade de retalhar lhe invadia os poros. A mesma adrenalina daquele dia tomava-lhe a sanidade. As gotículas carmim que manchavam a pálida pele, o suor frio, os gritos abafados, tudo ainda estava vivido em suas memórias.

O destino manchado pelo carmim nos separou.


As promessas que fizemos não foram suficientes
A oração que oramos foi como uma droga
Os segredos que fizemos nunca foram descobertos
O amor que nós tivemos. O amor que nós tivemos
Tivemos que deixá-lo ir


A calmaria daqueles olhos alaranjados me encantava, a profundeza com que emitiam impurezas me atraia, sua voz rouca me provocava enquanto meu corpo era puxado como um ímã para seus braços. A cada toque um suspiro, a cada beijo uma insanidade, um desejo impuro surgia cada vez que nossos olhos se encontravam. Nunca imaginei que uma aula de reforço após o termino das aulas poderia se tornar em algo tão maravilhosamente bom, algo insano, proibido... Algo inimaginável.

Meu corpo queimava a cada toque seu, deixando marcas de insanos desejos. A luxúria crescia conforme o toque de seus lábios que deslizam por minha pele, deixando um rastro de sentimentos reprimidos. Os gemidos abafados pelos teus lábios sedentos de prazer e pecado, meus seios eriçados tomados por seus lábios vorazes e suas fortes mãos, minha mente insana não me deixava raciocinar e, pequenos hematomas formavam-se por todo meu corpo, o que me traria problemas e possíveis hematomas de uma longa e dolorida surra. Oh, Deus... Eu não dava à mínima se iria apanhar até morrer, enquanto eu tivesse esse sentimento profundamente louco pairando suavemente em meus pensamentos. Nossos corpos tornaram-se um como se estivéssemos finalmente completos e não importava o que, nada naquele momento nos faltava.

E agora toda vez que olhasse para aquela mesa, meu corpo iria estremecer, e um imenso desejo iria surgir pedindo por mais.


* * *


Sentira uma dor aguda em seu abdome, ela deveria saber, e sabia o que os atos inconsequentes de minutos atrás lhe causariam futuramente. Agora estava presa entre uma arvore e um troglodita, não acreditava no que estava acontecendo e, por onde as mãos daquele ser abominável passavam deixava um rastro de puro ódio e nojo. Sim, sentia nojo de seu noivo, aquele cheiro que emanava dele era desconfortavelmente horrível, bebidas, apostas, prostitutas, grosserias, impaciência, imprudência, violência... Tudo era tão diferente do homem que estava em seus braços minutos atrás.

Queria gritar, mas não queria escândalos perto do local de seu trabalho, não queria nenhum motivo para ser afastada daquele garoto que tanto lhe causava arrepios e suspiros. Sentiu outra dor aguda, agora em suas costelas, assim fazendo-a retirar as mãos que cobriam lhe o peito. Não acreditava que seria estuprada ali por seu próprio noivo, odiava sua vida miserável, odiava ter que viver junto àquele canalha, odiava a tudo e a todos, queria que tudo aquilo acabasse e, no final aquele que tanto a fez sofrer pagasse pelas consequências, pagasse com a sua vida.

Sentira o corpo que estava lhe pressionando contra o tronco ser bruscamente afastado, com os olhos lacrimejando vira aqueles olhos que tanto a acalmavam, o mesmo estava jogando sua mochila em algum canto, junto ao bastão de beisebol que sempre mantinha por perto por ser o capitão do time da escola. Seu noivo fora para cima do garoto acusando-o de ter-me forçado a fazer coisas impuras, mal sabia ele que era o único a fazer-me isso.

Estava atordoada, meu corpo estava tremendo, minhas mãos suavam frio enquanto via a cena daquele vagabundo sobre o corpo daquele que me fizera inteiramente sua, socos e mais socos e nada dele reagir, tinha medo que algo lhe acontecesse e sem pensar em meus atos segurei firmemente o bastão acertando fortemente a cabeça do infeliz que tanto me atormentava, o mesmo agora estava caído no chão prestes a levantar-se, olhava-me como um demônio olha para sua próxima vitima. Com medo e com a adrenalina pulsando em minhas veias comecei a bater-lhe inúmeras vezes na cabeça, agora o sangue mesclava-se com a grama transformando o verde em carmim.

A fina garota caia sobre nós três, como se fosse a única a presenciar o ocorrido. Meu olhar fora de encontro aos olhos alaranjados sem resquícios de emoção, ele parecia tão calmo, tão sereno, mas eu sabia que ele estava tão assustado quanto eu. Estava confusa, não sabia o que fazer perdida em meio aquela cor avermelhada, queria correr o mais rápido possível daquele local, porém minhas pernas não me obedeciam, queria gritar, mas meus pulmões não pareciam estar funcionando naquele momento.

Apenas ficara ali tremendo olhando para o corpo inerte ao chão, alguns minutos passados olhara para a pele pálida da face do rapaz junto às roupas do mesmo tinham algumas gotículas avermelhadas, o mesmo tentou limpar a face, porém apenas aumentara o tom avermelhado. Dera um pequeno passo em direção à garota, porém a mesma parecia estar em algum tipo de transe pelo que havia acontecido, tentou aproximar-se dela, mas a mesma gritara em plenos pulmões. Sem saber o que fazer o jovem fora em direção da mesma lhe cobrindo a boca, mas fora tarde de mais. O grito havia chamado atenção das pessoas que ali passavam. Alguns minutos depois o garoto estava sendo algemado, enquanto a jovem Hana estava sendo confortada pela diretora do colégio.

Eu deveria ser a única a pagar pelos meus pecados, porém nenhuma palavra fora pronunciada e, junto ao segredo nosso amor fora trancafiado no mais profundo intimo de nossas almas.


Diga-me, você mataria para salvar uma vida?
Diga-me, você mataria para provar que está certo?


– Você deve pagar pelo que me fez passar durante anos, deve pagar por ter me tornado assim. – O rapaz pronunciara-se com sua costumeira voz calma e ao mesmo tempo fria.

A jovem encontrava-se amarrada em uma cadeira tendo a boca amordaçada, o que abafava seus gritos de dor. A lâmina prateada passeava pela pele pálida da garota deixando um rastro carmim onde tocava, cortes fundos e precisos davam vida a um pequeno desenho infantil na pele da garota. Ela iria pagar por tudo que o fez pagar, iria ter seu corpo coberto por cicatrizes e no final pediria por sua morte, seus últimos suspiros.

No chão uma possa avermelhada se formava, a pele da garota estava mais pálida que o normal, suava frio enquanto seus olhos perdiam o foco. Gritara o mais alto que pode quando sentira aquele ferro quente lhe queimar a pele perto da virilha, seus olhos lacrimejaram, enquanto mantinha-os fixos naqueles olhos alaranjados. Depois de sentir aquela dor pela segunda vez na outra coxa perdera seus sentidos, seu corpo todo estava retalhado, não fazia ideia de quanto sangue perdera nesses minutos de tortura que se seguiam. Sua respiração tornava-se pesada junto as suas pálpebras. Apesar de todo seu corpo estar cheio de profundos cortes, seu rosto manteve-se intacto sem uma batida de leve sequer.

Então esse seria o seu fim, seria morta por quem um dia jurara amar. Não ligava por ser morta por ele, apenas queria que a dor parasse, porém a mesma preenchia cada poro de seu corpo. Sentira outra dor aguda mesclar-se com as outras e, outra vez a lâmina gélida a torturava. Não sentia mais nada, não ouvia mais nada, apenas uma pequena e longínqua gargalhada, e assim dera seus últimos suspiros.


Você realmente quer?
Você realmente me quer?
Você realmente quer me ver morto?
Ou vivo para me torturar pelos meus pecados?
Ou vivo para viver uma mentira?


Nossos corpos tornaram-se um como se estivéssemos finalmente completos e não importava o que, nada naquele momento nos faltava.

Sua visão estava turva, sua mente completamente vazia, via-se deitada em uma cama qualquer, um ponto de seu corpo doía-lhe mais que os outros. Suava frio, parecia estar delirando enquanto sentia pequenas pontadas em sua pele aparecerem e desaparecerem, sua visão voltou a ficar turva para em seguida cair completamente na escuridão.

Horas depois abrira lentamente os olhos, seu corpo estava dolorosamente pesado, o mesmo encontrava-se totalmente livre de qualquer rastro de sangue, por todo seu corpo havia pontos feitos com algum fio qualquer, agora se encontrava vestida com um delicado vestido branco. E quando a sanidade a atingiu em cheio notara estar novamente presa, agora seus braços e pernas estavam atados à cama. Olhara para os lados ouvindo uma chaleira de água fervendo, minutos depois de a mesma parar de fazer aquele irritante barulho vira o homem adentrar o pequeno cômodo trazendo em mãos a chaleira, o mesmo mantinha uma expressão psicopata em sua face, enquanto mantinha um sorriso divertido em seus lábios.

Oh Deus, como queria que aquilo não passasse de mais um de seus inúmeros pesadelos.


Espreitando as profundezas das noites
Ali fiquei
Tremendo, gritando, chorando
Sentindo o que nenhum mortal jamais ousou sentir.
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptySáb maio 03, 2014 11:59 am

Tem o formato de um conto.... terá capitulos ou para aqui?
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptyQua Set 17, 2014 7:33 pm

Smile Muito Feliz
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptyTer Nov 04, 2014 4:23 pm

é bem organizada *-*
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptyTer Jan 06, 2015 10:42 pm

renata lopes escreveu:
      Tem o formato de um conto.... terá capitulos ou para aqui?


Boa noite :3

Não terá capítulos, é apenas isso mesmo.
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Mays Santos
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptySáb Set 26, 2015 11:30 pm

In love 2 Pervertido 2 olhos brilhando
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptyDom Jan 24, 2016 6:29 am

Muito bom
Muito Feliz
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptyQua Abr 13, 2016 9:03 am

feliz 2
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge EmptySex Abr 07, 2017 8:24 pm

Adoro coisa com tema Revenge feliz 2
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MensagemAssunto: Re: ONESHOT - Revenge   ONESHOT - Revenge Empty

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